Não bastasse a falta de assistência a saúde, não bastasse a educação do município está capengando, ainda temos que viver em meio ao abandono de algumas praças na cidade de Sertânia.
Hoje vamos começar uma série de reportagem sobre o abandono por parte do poder municipal de praças e ruas de Sertânia.
Reportagem esta feita a partir de denúncia da própria população que vive nessas ruas em meio a escuridão e praças devastadas, com lixos acumulados, muita sujeita e até bancos em estado precários e a prefeitura, diante dessas denúncias e reclamações, parece que fazer “ouvido de mercador” e nada faz.
Vamos começar pela rua Maria dos Anjos, rua conhecida como reduto forte em votos para o chefe do executivo municipal e que está completamente abandonada, segundo os próprios moradores que nos enviaram fotos mostrando o abandono.
“O retrato é de abandono e isso fica bem em frente ao Centro Social Urbano e próximo a uma das creches do municipio, é total abandono. A rua está completamente às escuras e apesar do nosso apelo, não jeito, são vários anos desse jeito e para completar a praça está um caos. Nos ajude e faça um apelo ao prefeito para que ajeite isso. Será que isso não o envergonha?”,
Desabafo de uma moradora que ainda informou do temou em sair a noite com toda essa escuridão.
Sertânia está assim, com praças e mais praças sofrendo abandono. O leitor lembra da nossa denúncia referente a praça da prefeitura, no centro da cidade que estava quase totalmente às escuras e só depois que denunciamos foi que o prefeito de Sertânia, mesmo passando por ali todos os dias, mandou ajeitar aquilo.
Esperamos que as fotos enviadas pelos moradora sensibilize o atual gestor que parece dormir e sonhar, veivendo no seu mundo de Bob, onde para ele os sertanienses vivem muito bem, mas a realidade está aí sendo mostrada todos os dias.
Definitivamente está não é a Sertânia que queremos, um município que parece viver maquiado, enquanto seu povo, sobretudo, o mais carente, anda de cabeça baixa e olhando pro chão, como dizia o poeta em sua canção.
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