A informação da visita do Conselho Tutelar à escola foi dada ao Tribuna do Moxotó pelos próprios pais
O Tribuna do Moxotó recebeu várias denúncias de pais de crianças que estão aflitos com a situação existente na Escola Municipal Coronel Ernani Gomes de Araujo, no distrito de Rio da Barra, onde crianças de 3 a 5, quase 30, estão sendo submetidas a super lotação no ensino infantil naquela escola e o conselho tutelar de Sertânia, após a denúncia foi até aquela unidade escolar (ver matéria).
A informação é dos próprios pais que ao perceberem a presença do conselho tutelar se sentiram aliviados, pois observaram que a matéria do site Tribuna do Moxotó repercutiu positivamente e que talvez agora o problema seja resolvido.
“Sentimos alivio quando vimos a presença do Conselho e tudo isso graças ao Tribuna do Moxotó, esperamos que agora seja resolvido e que esse pessoal veja que não são donos de tudo. Não é possível ficar nessa situação com uma sala de aula cheia de crianças em ensino infantil com apenas uma professora e sem falar em outros problemas, como uma sala de aula com um dos ar condicionados quebrados. Queremos apenas que a sala seja dividida, como era o ano passado, só isso”, disse uma das mães, que por motivos mais do que óbvios, pediu para não ser identificadas.
Vamos observar qual a postura do conselho Tutelar a partir dessa visita, ou seja, quais as providencias serão adotadas para tentar resolver esse problema tão sério que afeta toda uma geração em sua aprendizagem. A escola jamais poderá ser um local de convivência cruel, mas de aprendizagem, harmonia e diálogo.
Não se faz educação com imposição, se faz com diálogo e visando o bem comum. Lembrando que os índices do IDEB – Índice de Desenvolvimento da educação básica, de Sertânia, ainda está abaixo do resultado esperado e que o melhor resultado ainda é de 2016, gestão Guga Lins, e que a atual gestão nunca conseguiu suplantar, um dos motivos talvez seja porque querem gerir a educação com mão de ferro e muita arrogância. Não é a toa que aquela secretaria foi apelidada por alguns profissionais de educação como a CASA DA MALDADE.