Por Pedro Araújo
A irregularidade no abastecimento de água do município de Afogados da Ingazeira tem gerado reclamações e transtornos diários à população. Existem bairros que sofrem com longos períodos de abastecimento, enquanto outros estão esquecidos há vários meses. Rotineiramente, os moradores clamam por água nas rádios locais e redes sociais. Diante um novo aumento nos casos de Covid-19 – onde a higienização das mãos e ambientes está entre as principais recomendações de proteção – a necessidade por água aumentou ainda mais.
Porém, apesar das adversidades enfrentadas pelos consumidores, a Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), responsável pelo abastecimento, não tem sanado os problemas, inclusive, descumprindo o próprio calendário por ela divulgado nas plataformas digitais.
Por conta disso, cabe à Prefeitura de Afogados da Ingazeira ingressar no Ministério Público de Pernambuco (MPPE) com um pedido de Ação Civil Pública, cobrando que o calendário de abastecimento seja efetivamente cumprido, ou o cancelamento da fatura dos consumidores. Para a Compesa está tudo bem, mesmo não fornecendo o que necessário vende, que é a água, as taxas pelo NÃO abastecimento nas residências, comércios e até órgãos públicos, chegam todos os meses, sendo cobrado uma das taxas mais caras do Nordeste.
Diante de tantas medidas que estão sendo elaboradas pelo governo Raquel Lyra, uma tem que ser uma “varredura” na Compesa, que nos últimos tempos passou a ser um cabide de empregos dos ex-governantes.
Com informações do blog PENotícias
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