Fazendo uma gestão medíocre, marcada por futilidades e deixando parte da população, principalmente aquela que precisa de um poder municipal atuante em áreas nefralgicas, sem atenção básica, na saúde, na educação , saneamento básico, etc., o prefeito Ângelo Ferreira sofreu mais um revés, depois de ver suas contas de 2018 rejeitadas pelo Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco por, entre outras irregularidades, não aplicar os 25% na educação do município, agora foi sua gestão fiscal também de 2018 que foi julgada por aquele órgão fiscalizador como IRREGULAR. E logo ele que, todo mundo lembra, dava aulas de gestão pelas ondas do rádio hein sertaniense??

O julgamento ocorreu no dia 18 de novembro de 2021 pela segunda câmara e foi presidida pelo conselheiro Carlos Porto, que considerou a GESTÃO FISCAL do prefeito Ângelo Ferreira INSUFICIÊNCIA.
Segundo aquele órgão, a contabilidade na Administração Pública é fundamental no registro dos atos e fatos contábeis de repercussão orçamentária, financeira e patrimonial, a fim de permitir o exame da gestão, bem assim para demonstrar à sociedade a real situação do Poder Executivo Local, conforme exigem os postulados de legalidade, publicidade e transparência.
Sendo, portanto, dever do Prefeito zelar pela qualidade, consistência e convergência das Demonstrações Contábeis do Município, por força de disposição da própria Carta Magna e da LRF.
O TCE entre várias considerações decidiu de forma UNÂNIME o que segue abaixo:
VISTOS, relatados e discutidos os autos do Processo TCE-PE Nº 20100610-8, ACORDAM, à unanimidade, os Conselheiros da SEGUNDA CÂMARA do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco, nos termos do voto do Relator, que integra o presente Acórdão, CONSIDERANDO que a Prefeitura de Sertânia alcançou, em relação às demonstrações contábeis do exercício financeiro de 2018, o nível INSUFICIENTE (59,73%) na medição realizada pelo Índice de Convergência e Consistência dos Municípios de Pernambuco (ICCpe – edição /2019);
41ª SESSÃO ORDINÁRIA DA SEGUNDA CÂMARA REALIZADA EM 18/11/2021
Portanto, diante dessa decisão a gestão fiscal exercício 2018 do prefeito Ângelo Ferrera, foi julgada irregular pelos conselheiros do TCE, responsabilizando o prefeito Ângelo Rafael Ferreira Dos Santos.
Sertaniense, o fato é estarrecedor, já que o atual gestor ocupa pela quarta vez a gestão municipal e em 2018 ocupava pela terceira vez, inadmissível tantos erros e tantas lambanças na administração e logo ele que quando era oposição ao gestor anterior, dava aulas na rádio do seu deputado federal Gonzaga Patriota aqui em Sertânia, mostrando-se um exímio gestor público.
A realidade está se mostrando diferente, já que sua esposa, a primeira dama, que foi prefeita, já teve suas contas rejeitadas (de 2011) e ele está todo enrolado com contas anteriores de sua gestão. Vamos observar as atuais. Pena que esbarramos na morosidade desses julgamentos, que duram uma eternidade.
Vergonhoso isso, viu sertaniense!
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