As contas de 2018 do prefeito de Sertânia, Ângelo Ferreira, foram rejeitadas pelo TCE. O Relatório de Auditoria do Analista de Controle Externo Clauber Cavalcanti França, apontou LOA com receitas superestimadas, não correspondentes à real capacidade de arrecadação do Município, resultando em despesas igualmente superestimadas;
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A Lei Orçamentária Orçamentária Anual(LOA), com previsão de dispositivo inapropriado para abertura de créditos adicionais, pois, na prática, é mecanismo que libera o Poder Executivo de consultar a Câmara Municipal sobre o Orçamento e descaracteriza a concepção da peça orçamentária como um instrumento de planejamento; Ausência de elaboração de programação financeira e cronograma de execução mensal de desembolso. Incapacidade da contabilidade municipal apresentar informações consolidadas no Balanço Orçamentário, prejudicando a análise sobre o resultado de superávit ou déficit na execução do Orçamento.
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Em sessão realizada na última quinta, dia primeiro de julho, a Segunda Câmara, por unanimidade, emitiu parecer prévio recomendando à Câmara de Vereadores de Sertânia a rejeição das referidas contas do prefeito Ângelo Ferreira. Agora, sertaniense, resta saber se o irmão do prefeito, presidente da Câmara de Vereadores de Sertânia, vai cumprir, além do mais temos vereadores “carneirinhos”, que eleitos pelo povo, devem apenas obediência ao chefe do executivo.
“Mas também tem toda razão, estão agarrados as conveniências de serem poder, com cargos e outras benesses. São loucos de perderem isso??”, comentou um sertaniense ao Tribuna do Moxotó.
O fato mais vergonhoso nisso tudo, é que trata-se de um “marmanjo” da política, que já ocupa o cargo pela quarta vez de prefeito e que não faz muito tempo e durante 4 anos, “ensinou” a gestão da oposição local a administrar. “Esqueceu tudo”, disse em gargalhada um leitor atento.
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