SERTANIENSE COM SÉRIAS NECESSIDADES E COM CRIANÇAS, PEDE AJUDA; “NÃO TENHO NADA EM CASA” (COM VÍDEO)

Mais uma sertaniense apela ao Tribuna do Moxotó para que façamos uma matéria contando sua situação para tentar sensibilizar o coração da comunidade de Sertânia e região.

Trata-se de Edivânia Lopes, que tem em sua casa crianças dependendo de alimentação, que não tem, dependendo de água, luz, fraldas e está sem tudo isso.

“Estou pedindo ajuda para minha família, minha nora está operada com bebê, o marido está desempregado e não temos nada para comer. Precisamos da ajuda das pessoas de bom coração, que possam ajudar com leite, fraldas, qualquer item da cesta básica, enfim, precisamos de um olhar caridoso das pessoas de bom coração. Por favor nos ajudem. Nosso telefone com whats app é (87) 9.92531919, falar com Edivania Lopes”, fez o apelo a senhora Edivânia que realmente está precisando de ajuda e até nos mandou um vídeo.

Está é a Sertânia sem maquiagem e que pessoas humildes precisam apelar para redes sociais para obter ajuda. É ncessário que a tal Rede Proteção*, que faz parte do poder municipa faça uma visita a essa e outras famílias que estão clamando pela presença dos poderes constituídos e que tem obrigação de ajudar.

Quando a população sertaniense, agradecemos sempre pela solidariedade e vontade de ajudar essas pessoas, já que todas as vezes que veiculamos matérias como estas sempre aparecem para ajudar, transformando sua fé em ação.

*O QUE É A REDE DE PROTEÇAO = A Rede de proteção é o conjunto de entidades, profissionais e instituições que atuam para garantir apoio e resguardar os direitos de crianças e adolescentes brasileiros.  Destacam-se nesse grupo representantes do poder público e da sociedade civil, como onselheiros tutelares, promotores e juízes das Varas da Infância e Juventude, defensores públicos, conselheiros de direitos da criança e adolescente. Também integram a rede educadores sociais, profissionais que trabalham em entidades sociais, nos Centros de Referência da Assistência Social (CRAS), nos Centros de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS), policiais das delegacias especializadas, integrantes de entidades de defesa dos direitos humanos da criança e adolescente, entre outros.

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