MAIS UMA DO ‘CASTELO DA MALDADE’: MÃE DENUNCIA QUE FILHO AUTISTA COM 6 ANOS, DESDE INICIO DO ANO, ESTÁ SEM MEDIADOR (A). ELA MORA EM HENRIQUE DIAS. “AS VEZES FICO COM ELE NA SALA”, DIZ A MAE

IMAGEM ILUSTRATIVA

Em Sertânia parece que temos mesmo uma “dama de Ferro” quando se trata de educação e de lidar com as necessidades daqueles que compõem o sistema educacional. Principalmente aquelas mais carentes e mais humildes.

“A falta de empatia é uma constante dessa secretária que o prefeito parece considerar um “Diamante”, mas que na verdade, para nós profissionais de educação, não passa de bijuteria”, desabafou uma professora municipal que pediu para não ser identificada.

Não é a toa que a secretaria de educação é apelidada pelos vários profissionais de “Castelo da Maldade”, sobre ela pesam denúncias de falta de um olhar mais fraterno, empático e até competente para esta área, e por falta desse olhar, os resultados negativos estão aí, evidenciando que estamos caminhando na contramão, que pode comprometer de forma danosa a educaçao de toda uma geração.

VEJA O QUE DIZ UMA MÃE DE UM FILHO AUTISTA MATRICULADO NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE SERTÂNIA E QUE DESDE O NO INICIO DO ANO ESTÁ SEM ACOMPANHAMENTO. 

E para você que ainda tem dúvida, veja o último resultado do levantamento do TCE, que mostrou o município com a nota 2.0 na alfabetização entre crianças de 3 a 5 anos.

Interessante lembrar que Sertânia não conseguiu superar a nota no IDEB de 2016 da gestão que o atual prefeito tanto criticava, numa evidência de que estamos longe de uma educação de qualidade, e para tornar isso ainda mais óbvio veja o que diz essa mãe, que tem um filho autista de 6 anos na escola de Henrique Dias e que desde o inicio do ano está sem mediador(a):

“Já não sei mais o que fazer, meu filho de 6 anos, desde o inicio do ano está sem acompanhamento de um mediador(a), as vezes eu fico com ele na sala. É muito descaso com a educação dele. Eu sou mãe,amo meu filho, mas não tenho treinamento suficiente para acompanha-lo da forma devida. Peço a secretaria de educação que veja isso por favor”, disse a mãe visivelmente emocionada e preocupada com a situação do seu filho.

Não se faz educação baseado no ódio, se faz com tolerância e com muita empatia, para assim obter bons resultados. Respeitem a geração do amanhã!

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