EM SERTÂNIA PROFESSORES MUNICIPAIS DERAM ENTRADA NA PROGRESSÃO DA PÓS GRADUAÇÃO DESDE FEVEREIRO E ATÉ HOJE, MÊS DE JUNHO, NÃO RECEBERAM DA PREFEITURA 

CIRCULA NAS REDES SOCIAIS UM VÍDEO EM QUE O PREFEITO DE SERTÂNIA, ÂNGELO FERREIRA, DESTACA A PREFEITURA COMO MAIOR EMPREGADORA DO MUNICÍPIO.

Interessante a prefeitura de Sertânia, quando os profissionais de educação do município foram às ruas para cobrar o piso salarial que deveria ser implantado desde janeiro, foram punidos com descontos nos seus salários, foram rápidos para tirar o sagrado dinheiro dos professores, mas no entanto, para pagar o direito daqueles professores que estavam no comprobatório e que deram entrada na progressão de suas pós graduação desde fevereiro de 2023, até o momento não receberam o que têm direito.

“Pior nisso tudo é que eles não pagam retroativo e ficam “cozinhando” para pagar, não basta já terem exigido até o “teste do pezinho”(risos) para que comprovássemos a nossa graduação agora é essa demora sem justificativa. Veja que eles exigiram o nosso TCC físico quando no diploma ou certificado contém todas essas informações. E agora após cumprirmos todas essas exigências, ficam demorando para pagar o que é de direito nosso. Que governo é esse hein minha gente?”, disse um professor que espera a gratificação entrar desde o mês março e nada e que pediu para não ser identificado por medo de represálias.

Esta é uma realidade que hoje passa alguns funcionários que não são do grupo do prefeito, se fosse talvez nem estava trabalhando em sala de aula, estaria em Recife sem função e em casa, mesmo estando lotada no gabinete da secretária de educação ou mesmo a disposição sem ninguém saber em qual órgão, como é o caso do filho do prefeito, a disposição da ALEPE não foi encontrado seu nome. Pode ser que agora, após a posse de Diogo Morais, deputado estadual apoiado pelo prefeito, ele apareça entre os funcionários a disposição daquele órgão, já que quando era deputado, Diogo Morais tinha em seu gabinete, o filho e o irmão do prefeito de Sertânia a disposição, numa demonstração de favorecimento familiar.

No entanto, quando é para favorecer de forma legal e moral aqueles professores que ralam em sala de aula, cumprindo seu oficio já que fizeram o concurso e foram aprovados para isso, há todo esse massacre.

Lembrando que segundo o SINTEMUSE já há uma recomendação por parte do MPPE para que a prefeitura devolva o dinheiro que descontou dos professores do dia da paralisação, dia 11 de abril, mas até o  momento não foi obedecido.

Complicado em Sertânia cobrar direitos principalmente se não for ungido da atual gestão !!!

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