Quem acompanha a campanha política do município de Sertânia percebe nitidamente que o discurso feito pelo pessoal da situação, notadamente o grupo do PSB, destoa e muito do que é dito e do que é praticado.
Para quem achar que é exagero basta ouvir os discursos de desespero do prefeito Ângelo Ferreira em bate papos e vídeos, usando de sua velha e costumeira verborragia joga toda sua ira contra seus adversários e até resolve rotulando de bandidos, ladrões e muitos outros impropérios.
Todos lembram o que esse senhor dizia em seu programa de rádio, emissora de Gonzaga Patriota, onde ele destilava seu veneno e esculhambava seus desafetos, numa baixaria sem fim, dividindo a cidade entre adversários e amigos seus, esses últimos, por essa condição de serem seus amigos, sem defeito e os demais, sem nenhuma virtude, e após usar esse sórdido artifício, ainda tentava se vitimizar.
No seu discurso ele sempre buscava e busca meios para colocar na cabeça daqueles que vivem sob sua égide e de certa forma alienados, que aqueles munidos de virtudes estavam todos do seu lado, enquanto do outro lado estavam aqueles com defeitos. Era assim que fazia ou ainda faz. Perceba isso no seu último vídeo chamando a candidata a prefeita Pollyanna Abreu de tudo que é de coisa, numa demonstração de falta de civilidade, de respeito e, sobretudo, de destempero de um político que busca tratar uma campanha como uma guerra.
“Não se pode tratar adversários dessa forma, há de se ter civilidade, uma campanha política não é uma guerra onde se pode jogar de tudo jeito. Uma campanha política é apenas uma campanha política e nada mais. Pessoas não podem sair ferindo a dignidade das outras pelo simples fato de serem contra. cadê o respeito? A paz deverá começar pela forma de tratar o outro”, disse um sertaniense preocupado com o discurso e ódio proferindo pelo prefeito.
No vídeo que gravou em sua casa, o prefeito mostra seu desequilíbrio ao analisar uma simples pesquisa, fazendo comentários chulos e que estão longe de serem dignos de um político respeitável e republicano.
Adversários políticos nunca poderão ser considerados inimigos, mas todos sabem que durante todas suas gestões foi assim que ele tratou aqueles que não coadunavam com a sua forma de fazer política, uma forma baixa, mesquinha e ditatorial. Mas é assim que ele é.
Grande parte da populaçao sabe o motivo desse destempero e desespero de Ângelo Ferreira, é que perdendo às eleições, grande parte dos seus parentes, como filho, filha, irmã, irmão, sobrinho e tantos outros agregados, poderão ficar sem emprego, alguns deles na outra eleição ao ver que não teriam mais o pai como comandante do poder, pediram licença sem vencimentos (os concursados) e só voltaram a ativa quando ele voltou. Será que a história vai se repetir?
É de bom alvitrre sempre lembrar que pode-se perder uma eleição, mas nunca o sossego e nem a paz. Cada um colhe o que planta!