Paiva Netto
A Paz é o que todos buscamos. Mas a verdadeira Paz nasce no coração daqueles que fazem as nações. O trabalho integrado em Deus e em Suas Leis Supremas é a única opção digna do mundo de hoje e de amanhã. Eis a razão da importância do exemplo de todos os religiosos que devem saber criar a Paz, não somente dentro de cada rebanho, mas principalmente entre eles. A Paz religiosa é a primeira a ser alcançada. Da Paz interior, gerada por uma nova postura universalista, ecumênica, portanto fraterna, é que nascerá a Paz social, a Paz institucional e a desejada Paz internacional. O Ecumenismo eleva-nos à procura de soluções globais, dentro do seu espírito de Fraternidade. A LBV é tão ecumênica que não impõe a ninguém a obrigação de aceitar o Ecumenismo Irrestrito.
O Parlamento Mundial da Fraternidade Ecumênica (o ParlaMundi da LBV) convocará à ação lúcida e de bom senso todos os seres de Boa Vontade do Brasil e do mundo, que estejam dispostos a servir à Humanidade, engajados na proposta abrangente e divinamente democrática da Política de Deus.
Não se erige uma pátria melhor e um povo mais feliz fazendo coleção de seus defeitos; todavia, corrigindo-os e catalisando os acertos dela. É verdadeiro suicídio querer compatibilizar os homens por aquilo que têm de condenável. A conciliação tem de ser feita por cima: por suas virtudes e qualidades eternas.
José de Paiva Netto ― Jornalista, radialista e escritor.
paivanetto@lbv.org.br — www.boavontade.com
REFORMA EFETIVA
Paiva Netto
Desumanidade gera desumanidade. Aí está, em resumo, a explicação do estado atual do planeta. Porém, com a riqueza de nosso Espírito, podemos edificar um amanhã mais apreciável. Entretanto, nenhuma reforma será duradoura se não houver o sentido de Caridade, o respeito ao ser humano e o bom comando das gentes atuando na Alma. Para que isso realmente ocorra, é necessário que estejamos integrados em Deus, que é Amor (Primeira Epístola de João, 4:16), portanto, Caridade. E foi justamente o Discípulo Amado que nos advertiu em sua Primeira Epístola, 3:17 e 18:
— Se alguém tiver recursos materiais e, vendo seu irmão em necessidade, não se compadecer dele, como pode permanecer nele o Amor de Deus? Filhinhos, não amemos de palavra nem de boca, mas em ação e em verdade.
Sem essa providência e perseverança nela, como preconiza Jesus, possivelmente nem saberíamos por onde começar a consertar o que, ao longo dos milênios, temos danificado. A integração verdadeira em Deus e em Sua Lei, expressa pelo Divino Mestre no Seu Novo Mandamento — “Amai-vos como Eu vos amei. Somente assim podereis ser reconhecidos como meus discípulos” (Evangelho, segundo João, 13:34 e 35) —, é a reforma efetiva que falta ter início.
José de Paiva Netto ― Jornalista, radialista e escritor.
paivanetto@lbv.org.br — www.boavontade.com
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