Diante da demora do chefe do executivo municipal de Sertânia em enviar o projeto de lei do piso dos profissionais de educação do município, o vereador Junhão Lins, voltou a cobrar agilidade no envio do referido projeto para discussão naquela Casa Legislativa municipal, o que não ocorreu até agora.
O curioso é que o prefeito Ângelo Ferreira sequer respondeu aos diversos ofícios enviados pela entidade que representa a classe desse profissionais que e o SINTEMUSE, fechando as portas para um importante canal de negociação. Tudo isso tem preocupado a todos, inclusive o vereador Junhão Lins que de forma veemente tem cobrado o projeto.
Em seu discurso no dia 23 de março, o vereador disse que está sendo cobrado na rua pelos professores a respeito do novo piso salarial.
“Então mais uma vez a gente cobra para saber da exlicação por que até agora esse piso não foi enviado para câmara, porque quando chegar aqui vai ter debates, algumas reuniões e pela data que já estamos, pode ser que não recebam mais este mês , msmo vindo retroativo, mas seria importante se já tivesse aqui nesta casa este piso do reajuste de 2023. Então a gente faz mais uma vez essa cobrança aqui para que este projeto seja logo enviado pela esta casa. Seria importante que este piso viesse rápido. Onde a gente anda recebe cobrança. O piso é uma lei nacional”.
Vereador Junhão Lins
Importante a cobrança do vereador Junhão, que de forma reiterada cobra que o prefeito envie o projeto de lei para aquea casa. Lembrando que o prefeito de Sertânia já declarou que está consultando o Conferderanção Nacional dos Municípios, que já se colocou contra ao piso dos profissionais de educação e que está analisando a questão.
O SINTEMUSE se pronunciou sobre esta fala do prefeito:
“Em pronunciamento em seu Programa de Rádio, o Prefeito de Sertânia falou direcionado aos Servidores da Educação que está aguardando as recomendações da CNM – Confederação Nacional dos Municípios para dar o reajuste do PISO de 2023. Disse que sempre deu e que tem 2 meses para implantar. Pediu paciência a todos e disse que tudo será resolvido da forma que for possível. Também falou que está com muitos gastos.Pois bem, paciência temos tido mesmo e ainda estamos tendo. Que existe gastos excedentes na prefeitura nós sabemos, mas a Verba do FUNDEB garante nosso reajuste.Quanto a CNM, sabemos que querem acabar lei do piso, mas nunca conseguirão. Sobre os 2 meses, não está certo, pois o prazo no PCCr é até 31 de março com retroativo a janeiro. No mais, aguardamos a tabela de vencimentos e a data de votação na Câmara de Vereadores. Salientamos que ir na onda da CNM não é interessante. Essa confederação não está lutando pelo interesse daqueles que dependem de prefeitura. SINTEMUSE”, disse a nota daquela entidade.
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