Mais um denúncia sobre a saúde de Sertânia, agora do Hospital, mas precisamente de um médico, que segundo a mãe, tratou seu filho, uma criança de 7 anos, de forma truculenta, sendo muito mal educado com a criança.
A mãe conta que ontem, dia 22, procurou o hospital de Sertânia para tirar um verruga do seu filho de 7 anos de idade e ao chegar aquela unidade de saúde foram atendidos, ela e seu filho, por médico (preferimos não colocar o nome do médico) para que o mesmo tratasse daquela verruga e o que ela viu foi de espantar qualquer um.
Um médico sendo descortês e truculento com uma criança de apenas 7 anos. “Meu filho apenas perguntou a ele se aquele atendimento iria demorar, no que ele responde de forma grosseira que meu filho calasse a boca e deixasse de conversar merda. No momento não quis reclamar daquele tipo de tratamento, deixei que ele terminasse e levei meu filho em casa e voltei para falar com o referido médico”, conta a genitora da criança.
Segundo a mãe dessa criança que foi tratada de forma ríspida pelo médico, ela ao chegar novamente no hospital perguntou ao médico o motivo do mesmo ter tratado seu filho daquele jeito. Vamos deixar que a história a mãe conte no áudio abaixo.
Como pode um médico diplomado, tratar uma criança dessa forma? ATENÇÃO, cadê a empatia hein dessas pessoas?
Para finalizar esta matéria vamos deixar uma frase que foi encontrada em um campo de concentração nazista, escrita por um sobrevivente daquele tempo de horrores. LEIA:
“Prezado Professor, sou sobrevivente de um campo de concentração. Meus olhos viram o que nenhum homem deveria ver. Câmaras de gás construídas por engenheiros formados. Crianças envenenadas por médicos diplomados. Recém-nascidos mortos por enfermeiras treinadas. Mulheres e bebês fuzilados e queimados por graduados de colégios e universidades.Assim, tenho minhas suspeitas sobre a Educação.Meu pedido é: ajude seus alunos a tornarem-se humanos. Seus esforços nunca deverão produzir monstros treinados ou psicopatas hábeis. Ler, escrever e saber aritmética, só serão importantes se fizerem nossas crianças mais humanas.”
Autor Anônimo
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