Os pacientes que estavam presentes no momento precisaram ser retirados do local.
Na tarde desta segunda-feira (2), o teto do Hospital da Restauração (HR), que fica localizado na Avenida Agamenon Magalhães, no Derby, acabou desabando. Segundo a assessoria de imprensa da unidade, os pacientes que estavam no local precisaram ser removidos.
De acordo com as informações apuradas, houve um rompimento de tubulação da água e alguns dos pacientes foram removidos do local. O teto do Hospital da Restauração, por ser de gesso, acabou desabando e só houve transtorno na retirada das pessoas. A equipe de manutenção esteve no local e retirou as peças para repor novamente.
Segundo as testemunhas que estavam no local, o desabamento do teto de gesso ocorreu antes das 14h00 desta segunda-feira (2), e por ser o horário de visita dos familiares, muitos precisaram ser impedidos de entrar no local.
O que se sabe sobre o acontecimento, até o momento, é que a infiltração teve início na Ala Amarela e o desabamento do teto aconteceu entre a Ala Laranja e Vermelha.
Ainda na tarde desta segunda-feira, os funcionários do Hospital da Restauração (HR) chamaram os familiares dos pacientes por nome para realizar a entrega das sacolas com os pertences.
Segundo Miguel Arcanjo dos Santos, diretor do Hospital da Restauração, todos os pacientes retirados das alas já estão acomodados em outras áreas do Hospital.
Uma pessoa que trabalha no Hospital da Restauração relatou à reportagem da TV Jornal a situação do HR.
Uma das queixas é quanto a insegurança dentro da maior emergência de Pernambuco. Além do desabamento do teto, furtos nas áreas de repouso teriam se tornado comuns.
“Nos últimos meses, vários funcionários têm feito queixas de que deixam as coisas nos repousos e quando voltam, não tem nada. A bolsa foi levada, o celular foi levado, o sapato de trabalho foi levado”, conta.
A pessoa, que preferiu não se identificar, descreve, ainda, a insegurança na infraestrutura do hospital.
“Parte do teto desabou há bastante tempo e toda a fiação elétrica fica exposta, com água caindo sobre a fiação, com fumaça saindo e tudo isso coloca em risco, tanto os profissionais como os pacientes que são transportados por esses corredores.
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Com informações do NE10
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