No Brasil é assim, uma empresa que se propõe oferecer segurança patrimonial, denominada Segurança Patrimonial do Vale do São Francisco, Criada em 2011, segundo seu site (ver aqui) para oferecer o serviço de segurança patrimonial e pelo que diz ali, é natural da cidade de Petrolina e que como ainda diz la naquela plataforma está em expansão, está em sério débito com seus mais novos funcionários nessa dita “EXPANSÃO”, vamos explicar para você leitor o que está ocorrendo com tão “zelosa” empresa”, que pelo que parece foi contrada pelo pessoal que faz a obra da transposição na área, pasmem de segurança.

Pois bem sertanienses, a situação periglitante pelo qual está passando vários funcionários contratado por esta empresa ninguém gostaria de está passando. Foram criadas expectativas, novo emprego, salário na mão, uam maneira de segurar a família e foram 160 funcionários ávidos por vida nova e que foram chamados por esta famigerada empresa que agora está, pelo que eles mesmo denunciam, massacrando a todos.
“Fomos contratados há pelos menos dois meses por esta dita empresa e que nos colocou no trecho sem praticamente nada, sem Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), dentro do mato, sem sanitário decente, sem geladeira para gente conservar nossa “boia” e pior sem salário, já tentamos entrar em contato com tudo que é de gente que diz ser representante dessa empresa e até agora nada. Vamos ao Ministério do Trabalho para ver o que acontece, assim é que não pode ficar. Eles whats app e a gente fala e eles não dão resposta. Isso é Brasil, uma empresa que deve ser fiscalizada pela CODEVASF. Vamos ver se colocando na imprensa de Pernambuco eles tomam jeito de resolvem”, disse um dos contratados.
O que tomamos conhecimentos através desses funcionários que estão localizados nas cidades de Floresta, Salgueiro, Custódia e Sertânia é que a CODEVASF foi notificada desse grave problema e estão esperando que esta atenda pedido de comunicação com a fiscalização do contrato nº 0.383.00/2021, feita por ela mesma com esta empresa. NO entanto, segundo eles, após várias tentativas, desde de 7 de fevereiro não houve um retorno desde a referida data.
O Tribuna do Moxotó tentou contato com os supervisor da empresa, enviando mensagens pelo whats app, mas não houve nenhum retorno para que a gente tomasse conhecimento sobre toda essa questão e se ha´veracidade dessas informações e denúncias trazidas a empresa pelos seus funcionários. Silêncio total, numa demonstração de que realmente parecem que não estão nem aí para o problema que passa seus funcionarios. Um deles, o senhor Braga, que não sabemos a função, mas que segundo os denunciantes é um dos membros da empresa, visualizou a nossa mensagem mas não retornou. Talves quando esta denúncia chegar aos autoridades constituídas desse nosso Brasil, eles tomem providência. Estamos a disposição para qualquer esclarecimento, o direito ao contraditório é salutar e somos um veículo de comunicação democrático. Aguardamos resposta;
Eita Brasil!!!!
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