A música brasileira hoje está mais triste, morreu um dos seus ícones, morreu Agnaldo Timóteo. O mesmo Hospitalizado em uma unidade de saúde do Rio de Janeiro, ele foi internado no último dia 17 de março com sintomas da doença e neste sábado (27) precisou ser intubado por piora em seu quadro – dias antes a notícia de ele deixaria a UTI por ter apresentado melhoras, deu esperança à família e aos fãs.
Agnaldo, que já tinha tomado a primeira dose da Coronavac, acabou se contaminando e desenvolveu a forma grave da doença. Ainda não há informações sobre onde o corpo de Agnaldo Timóteo será enterrado.
Quando foi internado o músico se queixava de falta de ar e, por isso, foi conduzido diretamente para terapia intensiva e passou a fazer uso de cateter nasal sem necessidade de intubação.
Em maio de 2019, o cantor mineiro havia passado dois meses internado por causa de um AVC. Na ocasião, ele foi levado para um hospital na Bahia. Ele estava em um município baiano quando passou mal antes de um show.
Tempo depois, por iniciativa da família, ele foi transferido para o Hospital das Clínicas (HC) de São Paulo, e por lá permaneceu por pelo menos 40 dias. Só em julho Timoteo teve alta e de sua casa, no Rio de Janeiro, seguiu se cuidando.
Trajetória
Agnaldo Timóteo Pereira, mineiro da cidade de Caratinga, era conhecido no início da carreira – nos idos anos de 1950 – como o “Cauby Mineiro”, por interpretar, nas rádios, um dos seus primeiros ídolos na música, Cauby Peixoto. Foi a partir daí que ganhou fama e se tornou um dos nomes mais expressivos daquela geração.
Com uma vasta discografia, que soma pouco mais de 70 álbuns ao longo de seis décadas de uma carreira permeada pelo romantismo, foi com o estímulo da cantora Ângela Maria, de quem já foi motorista, que deu o pontapé com um 78 rotações pela gravadora Caravelle, no início da década de 1960, lançou “Sábado no Morro” e “Cruel Solidão”.
Dali em diante passou pela Philips, Emi-Odeon, Som Livre, Columbia, Sony Music e pela Discobertas gravou seu último trabalho “Presente de Deus” (2019).
Tempo depois, por iniciativa da família, ele foi transferido para o Hospital das Clínicas (HC) de São Paulo, e por lá permaneceu por pelo menos 40 dias. Só em julho Timoteo teve alta e de sua casa, no Rio de Janeiro, seguiu se cuidando.
Trajetória
Agnaldo Timóteo Pereira, mineiro da cidade de Caratinga, era conhecido no início da carreira – nos idos anos de 1950 – como o “Cauby Mineiro”, por interpretar, nas rádios, um dos seus primeiros ídolos na música, Cauby Peixoto. Foi a partir daí que ganhou fama e se tornou um dos nomes mais expressivos daquela geração.
Com uma vasta discografia, que soma pouco mais de 70 álbuns ao longo de seis décadas de uma carreira permeada pelo romantismo, foi com o estímulo da cantora Ângela Maria, de quem já foi motorista, que deu o pontapé com um 78 rotações pela gravadora Caravelle, no início da década de 1960, lançou “Sábado no Morro” e “Cruel Solidão”.
Dali em diante passou pela Philips, Emi-Odeon, Som Livre, Columbia, Sony Music e pela Discobertas gravou seu último trabalho “Presente de Deus” (2019).
A família do cantor confirmou a morte por meio de nota:
Com informações da Folha de Pernambuco
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