Na playlist Queremos Frevo, artistas pernambucanos cantam alguns dos principais hits do ritmo que é Patrimônio Imaterial do Estado
Chegou a semana da festa popular mais esperada por todos os pernambucanos, o Carnaval. Mesmo com a suspensão da folia neste ano como medida para frear os efeitos da Covid-19, a Secretaria de Turismo e Lazer de Pernambuco, por meio do Descubra Pernambuco, marca a data com uma série de ações online, para a gente matar a saudade e curtir em casa, com segurança.
Um dos destaques é o lançamento da playlist Queremos Frevo, dentro do canal Bora Pernambucar no Spotify. A seleção foi disponibilizada nesta terça-feira (9), quando é comemorado o Dia do Frevo.

“A gente sabe que o pernambucano ama o Carnaval e que é o principal evento cultural do Estado, mas é necessário neste ano ficarmos quietos, pois a pandemia exige o isolamento social. O Descubra Pernambuco, que é o canal oficial do Turismo do Estado, ajuda a reviver os dias de folia com uma seleção que traz o melhor do nosso frevo, cantado por artistas e grupos pernambucanos de renome do Carnaval. A ideia é que cada um entre no clima dentro de casa”, comenta o secretário de Turismo e Lazer de Pernambuco, Rodrigo Novaes.
No setlist do Descubra, estão artistas como Alceu Valença, André Rio, Lenine, Maestro Forró, Silvério Pessoa, Nena Queiroga, Almir Rouche, Quinteto Violado, Otto, Eddie, além de blocos e corais femininos.
Além do repertório de frevo, o Descubra Pernambuco também preparou uma grade especial para todo o mês, abordando o Carnaval no perfil do Instagram, o @descubrapernambuco. Agenda com a programação de lives de blocos e artistas, clipes de artistas pernambucanos, curiosidades e informações sobre as tradições culturais da folia de Pernambuco estão entre as publicações.
Os internautas vão poder ainda conferir receitinhas rápidas em quadros do Bora Pernambucar em Casa, como as tradicionais batidas de fruta (lembra do “bate-bate com doce eu também quero, eu também quero…” da Turma da Pitombeira”). Já a faixa Sabor Arretado vai ensinar a fazer comidinhas típicas do período, como o angu de Bezerros, que deu origem ao papangu.
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